Terminada a época desportiva, terminado o acto eleitoral, quero desta maneira esclarecer todos os Associados e Adeptos do Meu Clube, especialmente para aqueles que não frequentam as Assembleias-gerais, ou que estavam menos atentos, alguns aspectos relacionados com a minha gestão, enquanto Presidente do Sport União Sintrense, sobre os quais ultimamente alguns senhores com responsabilidades no Meu Clube, tem posto a circular, com um único objectivo, denegrir a minha imagem, ao mesmo tempo fazendo esquecer aos actos por si praticados.
É que na acta da Assembleia-geral de 20 de Janeiro de 2006, não constam os valores a receber e que ficaram cativos para pagamento do empréstimo efectuado na construção da bancada, à Caixa de Credito Agrícola;
É que a Bancada está ilegal;
É que um ex Presidente disse que existe um compromisso da Câmara Municipal de Sintra, respeitante a um posto de venda de combustíveis.
Nada melhor, para esclarecer a opinião publica, que escrever e juntar os documentos de suporte.
Hoje escrevo, sobre as receitas cativas na Assembleia-geral e posteriormente escreverei sobre os outros assuntos, colocando pela minha parte, um ponto final, sobre os ditos desses senhores.
Quando em 20 de Janeiro de 2006, por minha vontade própria e depois de mais de 20 anos, ligado ao Sintrense, onze dos quais como Presidente, li e entreguei ao Senhor Presidente da Assembleia-geral, um documento onde sinteticamente enumerei o que mais significante, tinha feito como Presidente da Direcção, juntamente com os meus Colegas, onde continuo a orgulhar-me de todo o trabalho efectuado, desde o saneamento financeiro, herdado, passando pela resolução do problema fiscal, herdado, os investimentos efectuados, aos rendimentos próprios com que o Clube ficou, referente a arrendamentos.
Nessa mesma Assembleia-geral entreguei uma carta ao Senhor Presidente da Mesa da Assembleia-geral, onde anunciava a oferta de um televisor Sony, que se encontrava na Sala de Convívio.
Igualmente entreguei uma proposta, na qual constava um empréstimo por pagar à Caixa de Credito Agrícola, referente à construção da bancada, onde Eu e mais quatro Colegas somos avalistas, para que, três das verbas a receber, fossem cativadas e destinadas a entregar na Caixa de Crédito Agrícola, para amortização do empréstimo, foi a mesma aprovada com duas abstenções, o que não foi cumprido pelas Direcções que me sucederam, com duas verbas já recebidas, (Luís Loureiro 80.850 euros e reembolso do Iva 50.532,79 euros) violando assim o Artigo 76º. Numero 1, dos nossos Estatutos, certamente, não foi por desconhecimento, digo-o baseando-me na votação efectuada, pois muitos dos votantes, passaram pelas Direcções incumpridoras, que me sucederam.
Nada melhor, para provar o que afirmo, do que consultarem os documentos, abrindo os ficheiros em word e pdf, que se encontram a seguir a este texto referentes a:
- Cópia do documento lido e entregue ao Senhor Presidente da Assembleia-geral
- Cópia da folha de presenças na Assembleia-geral
- Cópia da Acta referente à Assembleia-geral
- Cópia da proposta apresentada e votada por maioria com duas abstenções
- Direcção presidida pelo Senhor Alberto Baptista
- Direcção presidida pelos Senhores Neves Pedro/Veríssimo dos Reis
- Direcção presidida pelo Senhor Veríssimo dos Reis
Adriano Filipe
Documento lido e entregue Senhor Presidente da Assembleia-geral
Presenças Assembleia-gera 1 a 102
Presenças Assembleia-geral 103 a 194
Proposta apresentada Assembleia-geral
Acta Assembleia-geral
Direcção presidida pelo senhor Alberto Baptista
Direcção presidida pelos senhores Neves Pedro/Veríssimo Reis
Direcção presidida pelo senhor Veríssimo Reis
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